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Democracia versus ódio

Datena

O Brasil, apesar da pandemia que mata pessoas do vírus e da fome, tem uma demonstração, na maioria dos estados, do dever cívico do voto sem confusões esperadas neste caos de violência em que o mundo está. Em São Paulo, a nossa casa, venceu a juventude de novas ideias e uma divisão ideológica de sempre: direita-esquerda.

Seja de que lado você está, que vença o melhor, civilizadamente. Já chega de mortes da nossa guerra diária contra bandidos comuns ou do colarinho branco – e seria uma heresia transformar em guerra um país que chora todos os dia seus mortos.

Meus amigos e minhas amigas, a democracia é o princípio básico de ouvir o contrário e nem precisa mudar sua opinião, mas calar quem pensa diferente é ditatorial, é deselegante, no mínimo.

Portanto, vá às urnas desprovido de ódio, qualquer que seja sua convicção. Já dizia o grande poeta e escritor argentino Borges, que perdoava seus inimigos, mas amar é tarefa dos anjos. Não precisa amar, mas é triste odiar, faz mal para você mesmo.

No mais, escolha mesmo quem você acha melhor, tanto o Bruno como o Boulos não precisam de cabos eleitorais. Vote no seu candidato. A cidade de São Paulo tem o maior Orçamento da União, mas como gigante que é, seus problemas normalmente são enormes.

Sem descuidar da educação, o próximo prefeito terá que cuidar tanto da saúde, por causa da pandemia, como da economia, por causa do vírus também, que está matando muita gente de fome. Que vença o melhor e que DEUS nos ajude e guarde.

Este texto foi originalmente publicado no METRO JORNAL